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Nelson d'Aires, 2ndo premio, 2013
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Construção das novas centralidades em Angola

O Presidente de Angola considerou ser "inegável" que o problema habitacional é um dos mais difíceis com que o Governo se confronta, dado que o crescimento populacional, sobretudo em Luanda, não tem sido acompanhado pelo correspondente desenvolvimento habitacional. Para combater o problema o governo tomou como meta a construção de um milhão de fogos para os angolanos entre 2009/2012.
Para começar a solucionar o problema da habitação e da centralização dos serviços, o governo criou um programa para a construção de novas centralidades em Angola. Uma das mais conhecidas e cujos primeiros blocos já foram concluídos é a centralidade de Kilamba Kiaxi.
As empresas chinesas foram as
Visitei algumas das novas centralidades em construção, na maioria por empresas chinesas, e lá encontrei jovens angolanos, recrutados pelos chineses para trabalharem como serventes, provenientes de toda a Angola em busca de trabalho e que encontram nestas obras um salário, ainda que baixo, num país procurado por investidores estrangeiros que vêem em Angola uma oportunidade para expandir os seus negócios, entre eles, Portugal.

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© 2011 - nelson d'aires
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angola
O Presidente de Angola considerou  ser "inegável" que o problema habitacional é um dos mais difíceis com que o Governo se confronta, dado que o crescimento populacional, sobretudo em Luanda, não tem sido acompanhado pelo correspondente desenvolvimento habitacional. Para combater o problema o governo tomou como meta a construção de um milhão de fogos para os angolanos entre 2009/2012. <br />
Para começar a solucionar o problema da habitação e da centralização dos serviços, o governo criou um programa para a construção de novas centralidades em Angola. Uma das mais conhecidas e cujos primeiros blocos já foram concluídos é a centralidade de Kilamba Kiaxi. <br />
As empresas chinesas foram as<br />
Visitei algumas das novas centralidades em construção, na maioria por empresas chinesas, e lá encontrei jovens angolanos, recrutados pelos chineses para trabalharem como serventes, provenientes de toda a Angola em busca de trabalho e que encontram nestas obras um salário, ainda que baixo, num país procurado por investidores estrangeiros que vêem em Angola uma oportunidade para expandir os seus negócios, entre eles, Portugal.